| |  III Cátedra Juan Manuel Carreño Cardozo Continuando com o legado do nosso colega e amigo Juan Manuel, que partiu há mais de um ano, realizou-se, na cidade de Neiva, nos dias 20 e 21 de novembro do corrente ano, o “III Encontro da Cátedra Itinerante Juan Manuel Carreño”, subordinado ao tema "A Educação Física, o Ócio e a Recreação no Processo de Paz". O evento contou com a ilustre presença da Doutora María Jesús Monteagudo Sánchez, professora e investigadora do Instituto de Estudos de Ócio da Universidade de Deusto. Aproveitando esta oportunidade, realizou-se, igualmente, o III Encontro da Rede de Universidades Formadoras em Recreação, no dia 21 de novembro, contando com a presença da Universidade de Antioquia, Valle, Universidade Pedagógica Nacional, Universidade de Tolima e da Universidade Surcolombiana. |
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5o. Simpósio Internacional,
Ócio e Museus, Igualdade
O Ministério das Finanças e Crédito Público, através da Direção Geral de Promoção Cultural e Acervo Patrimonial, em coordenação com a Faculdade de Arquitetura da Universidade Nacional Autónoma do México e em colaboração com a sua Divisão de Educação Continuada e Atualização Docente, a Universidade YMCA, a Academia de Administração do Tempo Livre da SMGE, o Instituto Ortega-Vasconcelos do México e o Centro Cultural de Espanha no México, organizaram a quinta edição do Simpósio Internacional, “Ócio e Museus”, agregando a “Igualdade” como tema de estudo.
A temática de discussão esteve principalmente vinculada à igualdade, incorporando a perspetiva de género e acessibilidade universal, com o objetivo de estimular o desenvolvimento humano através de experiências significativas de ócio.
O programa incluiu diversas conferências plenárias, debates, seminários práticos e proporcionou a partilha de experiências que, durante os três dias do simpósio, permitiram analisar o contributo dos especialistas na matéria, no que diz respeito à inclusão dos públicos no espaço do museu, com o intuito de fomentar a reflexão do público presente.
É neste sentido que se veiculam esforços, de forma persistente, para impulsionar um espaço académico que promova, entre outras ações, o crescimento de uma sociedade geradora de opções que vise minimizar as competências dos profissionais nas áreas convocadas, o que, por sua vez, propõe o desenvolvimento das potencialidades que permitem e contribuem para a inovação e o desenvolvimento dos seres humanos.
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 Mestrado em ócio, turismo e recreação O mestre em Ócio, Turismo e Recreação é um profissional que, com o domínio de várias estratégias de gestão e investigação, produz conhecimentos aplicados para intervenção no âmbito do ócio, da recreação e do turismo, compreendendo, de forma eficiente, as características particulares das populações em que intervém, entendendo as suas necessidades e situando as suas práticas no contexto histórico e social. A partir deste conhecimento específico, analisa criticamente as realidades e os contextos dos diferentes segmentos da população, com especial ênfase nas suas práticas de ócio e nas condições para gerar bem-estar através do tempo livre. Simultaneamente projeta, planeia, gerencia e avalia projetos e planos destinados a potencializar e melhorar as experiências de ócio que promovam oportunidades para o desenvolvimento humano de todos os intervenientes envolvidos. Início: março de 2018 Mais informações: [email protected]y [email protected] |
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| Conclusões OcioGune 2017. O ócio e os novos ecossistemas digitais
XII edição do Fórum de Investigação sobre Ócio. Nos últimos dias 28 e 29 de setembro, realizou-se a décima segunda edição do OcioGune 2017. Este evento reuniu cerca de uma centena de investigadores especializados no estudo do ócio (cultura, turismo, desporto, recreação) e profissionais de diversos países da Europa e da América Latina. As reflexões e contribuições concentraram-se essencialmente em torno dos três eixos temáticos ligados a cada uma das Mesas Redondas, nas quais o OcioGune está estruturado. Mais informações: Cátedra de Ocio y ConocimientoOcioGune2017 |
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 | Áudios interessantes no âmbito dos Estudos de Ócio
Discurso inaugural Foro OcioGune 2017
David McGillivray (University of West Scotland).
Culturas de lazer digital: transformações, tribulações e resistência criativa
Conferência Magistral OcioGune 2017. |
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Modi, I; Benkó, Z. e Tarkó, K. (2017). Ócio, Saúde e Bem-estar. Cham, Suíça: Palgrave Macmillan.  Este livro explora a saúde e o ócio como fenómenos holísticos com dimensões individuais e sociais. Os colaboradores deste volume exploram os aspetos físicos, mentais, emocionais, sexuais e sociais da saúde e do ócio, bem como a influência de princípios morais e religiosos. As conexões entre o indivíduo e a estrutura social, a integração social, a divisão social do trabalho e o meio natural também são aspetos presentes neste estudo. Este volume apresenta um estudo sobre esta relação desde uma variedade de contextos disciplinares, incluindo sociologia, psicologia, psiquiatria, ciência médica, desporto, ciências, educação, formulação de políticas, partindo de perspetivas nacionais e internacionais. Como tal, esta coleção de estudos constitui uma fonte científica interesse para académicos e estudantes dentro de uma ampla gama de disciplinas, incluindo os Estudos de Ócio, Estudos de Saúde, Promoção da Saúde, Psicologia e Saúde Mental, Sociologia e Estudos do Desporto.
Sandoval, V.L. (2017). O significado do ócio. Definições e práticas entre mulheres migrantes e não migrantes no espaço urbano. Cham, Suíça: Palgrave Macmillan.
 Este livro trata do conceito de ócio e de práticas diárias de ócio de um grupo de mulheres solteiras que vivem num ambiente urbano: Mannheim, Alemanha. A autora centra a sua atenção na forma como a estrutura social e as escolhas individuais se relacionam entre si no contexto local. Inicialmente, o livro considera as mulheres como um grupo relativamente homogéneo, analisando como que elas concebem, organizam e experimentam o ócio de maneira semelhante, embora com nuances individuais. Neste estudo é destacado, igualmente, alguns dos processos que levam, neste caso em particular, a diferenças baseadas na migração nas suas práticas de ócio.
Stebbins, R. (2017). O Legado do Ócio. Desafiando a Visão do Senso Comum sobre o Tempo Livre. Cham, Suíça: Palgrave Macmillan.
 Este livro ilustra como o ócio, à semelhança de outras ideias complexas que permanecem no mundo de hoje, sofre ao nível do senso comum, devido a uma combinação de simplificação excessiva, uma depreciação moral e falta de reconhecimento. O legado moderno de ócio é profundo e imenso, produto de aproximadamente 45 anos de constante investigação, aplicação e desenvolvimento teórico. A visão de senso comum sobre as atividades de tempo de livre pode e deve ser desafiada. O estudo de Stebbins proporciona esse confronto, abordando quatro temas específicos: a falta de recursos adequados ao ócio relativamente às pessoas responsáveis dentro de instituições de ensino superior e de agências de financiamento para a investigação; as definições populares de ócio que prevalecem entre os cidadãos em geral e o desconhecimento de que uma compreensão e aproximação bem informada e formada sobre o ócio poderia ser beneficiosa; a falta de compromisso por parte de muitos profissionais em certos campos que continuam a negar a ideia de ócio apesar dos benefícios para seus clientes; e, finalmente, o fraco acolhimento da ciência do ócio nas principais ciências sociais. Em suma, sugere-se que há uma compreensão distorcida de como as pessoas usam seu tempo livre.
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Teses defendidas no âmbito do Programa Ócio, Cultura e Comunicação para o Desenvolvimento Humano do Instituto de Estudos de Ócio da Universidade de Deusto.
Tese 1
Autor: Olesya DronyaK
Título: Investigação transcultural sobre o "outro cultural" nos filmes europeus
Data da defesa: 06/07/2017
Diretores(as): Dr. María Pilar Rodríguez
Tese 2
Autor: Silvia María González
Título: Ócio e mobilidade criativa: uma ferramenta chave para a comunicação entre a China e a Espanha. Análise da mobilidade de artistas chineses nas residências artísticas espanholas
Data de defesa: 21/09/2017
Diretores(as): Doutoras Idurre Lazcano e Drª. Aurora Madariaga
Tese 3
Autor: Luz Mary Zuluaga Salazar
Título: Modelo de análise da identidade social através de experiências de ócio e turismo em espaços culturais naturais. O caso do ócio turístico como gerador de identidade coletiva na paisagem natural e cultural do café - município de Salento-Quindío-Colômbia
Data de defesa: 22/09/2017
Diretores: Drª. Ana Goytia Prat e Dr. Roberto San Salvador del Valle Doistua.
Tese 4
Autor: Roció Isabel Caballero
Título: Atividades complementares programadas por museus que incidem em experiências de ócio humanistas. Estudo de caso: Museus na Cidade do México
Data de defesa: 27/09/2017
Diretores: Drª. María Luisa Amigo e Drª. Macarena Cuenca Amigo
Tese 5
Autor: Lupe Aguilar
Título: Práticas de ócio e tempo livre em três gerações: um estudo de caso na Universidade YMCA (México)
Data de defesa: 27/09/2017
Diretores: Dr. Manuel Cuenca e Drª. María Jesús Monteagudo
Ver resumos completos
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 | | Ugalde, L., Martinez de Morentin, J. e Medrano, C. (2017). Padrões de consumo televisivo em adolescentes na era digital: um estudo multicultural. Comunicar, 50, 67-76
As mudanças profundas que ocorreram na configuração do contexto mediático nos últimos tempos geraram mudanças no meio televisivo e nas relações estabelecidas com o mesmo. E, neste contexto, é necessário conhecer como é que os jovens consomem a televisão, de forma a criar estratégias que ajudem a capacitá-los na utilização desse meio. Para este fim, esta pesquisa propôs-se a estudar os padrões de consumo de televisão de 553 adolescentes (267 rapazes e 286 raparigas) da Irlanda, Espanha e México, com idades compreendidas entre 14 e 19 anos. Mediante a aplicação de dois questionários (CH-TV 0.2 e VAL-TV 0.2), detetou-se quatro padrões de consumo generalizáveis em todos os contextos estudados. Dois desses padrões diferenciam o consumo entre homens (Critico-Cultural) e mulheres (Social-Conversacional), sendo os homens aqueles que efetuam um consumo mais cultural e informativo e as mulheres um consumo mais direcionado para conversação com as suas amizades. Os outros dois padrões de consumo referem-se à perceção de um clima conflituante (consumo Conflito-Passivo) ou de uma mediação responsável (Consumo Comprometido-Positivo). Estas são algumas das variáveis que marcam as diferenças. Além disso, foram detetados os fatores que apresentam maior poder discriminatório na configuração desses padrões, sendo a preferência evidenciada relativamente aos géneros televisivos como o fator mais discriminatório entre os inquiridos. No entanto, a permanência, a perceção do real e o contexto cultural não revelaram ser elementos determinantes.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0160738317300841
Moal-Ulvoas, G. (2017). Emoções positivas e espiritualidade em viajantes mais velhos. Annals of Tourism Research, 66, 151-158.
Este documento explora o potencial das viagens para gerar emoções positivas auto-transcendentes e contribuir para a espiritualidade dos viajantes. Os viajantes adultos foram escolhidos como grupo-alvo desta pesquisa, uma vez que a espiritualidade e o foco nas emoções são características relevantes dos adultos mais velhos. Foram realizadas dezasseis entrevistas em profundidade com viajantes experientes, cuja faixa etária se situa entre 60 e 85 anos. A análise do conteúdo revela que viajar gera três categorias de emoções positivas auto-transcendentes: o respeito pela beleza natural e o relacionamento harmonioso do ser humano com a natureza; o respeito pelo património cultural e pela beleza artística; a admiração de outras pessoas e o apreço pela bondade. As pessoas inquiridas também descrevem a forma como as viagens influenciam positivamente a sua espiritualidade, dando um significado positivo à sua vida e alimentando a sua reflexão sobre o significado da mesma. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0160738317301111 Filep, S. Macnaughton, J., Glover, T. (2017). Turismo e gratidão: valorizando os atos de bondade. Annals of Tourism Research, 66, 26-36.
A análise de fenómenos como a bondade, gratidão ou os sentimentos de agradecimento foi esquecida no que diz respeito aos Estudos Turísticos. A abordagem a estas questões vem trazer luz sobre o valor psicológico das relações e do capital social. Neste artigo, as abordagens teóricas da Psicologia Positiva são adotadas com o intuito de aprofundar o estudo sobre os atos de bondade provindos de pessoas desconhecidas para com os turistas e compreender em que medida esses atos são valorizados. Para alcançar esse objetivo, foi realizado um estudo composto por entrevistas a vinte turistas canadenses. Através da análise temática de entrevistas semi-estruturadas e em profundidade, identificou-se os seguintes tópicos: confiança na outra pessoa; sentimento de risco ou aventura; novidade ou autenticidade da experiência; o crescimento eudaimónico, isto é, ser um recetor de atos de bondade por parte de estranhos, proporcionando bem-estar além do prazer experimentado. Foram identificados os custos e os benefícios para os benfeitores e desenvolveu-se um modelo que explica como os atos de bondade são pessoalmente valorizados pelos turistas. |
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